O trabalho desenvolvido tem como intuito análise de como as atividades lúdicas favorecem a
construção do conhecimento das crianças na educação infantil e também a contribuição de tais
estratégias à prática educativa. Sendo assim, permeia os estudos e estratégias psicopedagógicas
que fazem o uso de brincadeiras para a condução do processo educativo e, por conseguinte o estudo
de particularidades dos indivíduos que auxiliam na produção do conhecimento de maneira mais
consistente e atrativa. São citados alguns objetos influenciadores do processo bem como, a interação
social da criança com o meio, as influencias culturais e emocionais e prevenção de dificuldades.
Trata-se, portanto, de um estudo com alternativas significativas ao trabalho docente por promover aos
professores da educação infantil um embasamento necessário à prática educativa que considera os
sujeitos da aprendizagem como seres únicos e dotados de saberes específicos.
Palavras-chave: Aprendizagem. Prática docente. Lúdico. Educação infantil.
ABSTRACT The work has as objective analysis of how the play activities favor the construction of knowledge of children in kindergarten and also the contribution of such strategies for educational practice. Thus, studies and permeates psychopedagogical strategies that make use of play for driving the education process, and therefore the study of special individuals of which assist in the production of knowledge more consistently and attractive. Some objects are cited as well as influencing the process, the child's social interaction with the environment, cultural influences and emotional difficulties and prevention. It is, therefore, a study with meaningful alternatives to promote the teaching of early childhood education teachers need a foundation for educational practice that considers the subject of learning as beings endowed with unique and specific knowledge. Keywords: Learning. Teaching practice. Play. Preschool.
Graduada em Pedagogia pela Faculdade UNIMONTES. Especializanda em Educação Infantil pela
Faculdade de Tecnologia Equipe Darwin. Professora orientadora. Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas.
Estudos psicopedagógicos retratam contribuições que o lúdico pode
propiciar ao processo de ensino-aprendizagem na Educação Infantil. Busca-se
dessa maneira, uma análise sobre as reais contribuições que os jogos e brincadeiras
podem proporcionar ao avanço da aprendizagem no início da vida escolar das
crianças, afinal, sabe-se que nesse período é possível encontrar muitas dificuldades
quanto aos métodos de ensino e também quanto à assimilação pelas crianças dos
esquemas de aprendizagem.
Objetiva-se, portanto, um estudo de meios capazes de
favorecer a uma aprendizagem significativa e prazerosa, capaz de promover a
construção de aspectos reflexivos e críticos, além de possibilitar ao educador a
elaboração de uma proposta didática eficaz.
O trabalho realizado além de pretender analisar as contribuições do lúdico
no processo ensino-aprendizagem na Educação Infantil, busca também promover
um ensino natural e prazeroso, promover por meio da atividade lúdica fatores
diagnósticos do nível de aprendizagem ou de eventuais dificuldades de
aprendizagem e proporcionar novas experiências afetivas, social e cognitiva, tudo
dentro de uma perspectiva psicopedagógica, portanto, os relatos giram em torno de
como o uso das atividades lúdicas podem contribuir para a produção do
conhecimento. Verifica-se a possibilidade da utilização de tais procedimentos
didáticos fornecerem um embasamento teórico para uma prática envolvente, natural,
que permita o desenvolvimento da autoconsciência do educando, a interação social,
além de outros como o cognitivo e afetivo. Para tanto, são citados alguns autores da
psicologia do desenvolvimento humano que realizaram estudos e experimentos
envolvendo brincadeiras durante o processo de ensino-aprendizagem em uma visão
interacionista e socioconstrutivista.
Complexiodade da prática docente na educação infantiu.
Muitos estudos já desenvolvidos relatam dificuldades encontradas no
processo de ensino-aprendizagem, e uma dessas dificuldades estão voltadas para a
complexidade e dinamicidade do processo de ensino em si no qual exige o trabalhar
individual com os sujeitos da aprendizagem.
Contudo o trabalhar individual aqui
referido não se trata de dar atenção como uma mãe assim o faz, mas conhecer
melhor o aluno, afinal, sabe-se que os indivíduos não são homogêneos quanto à
absorção do conhecimento, pois cada um carrega uma particularidade necessária à
compreensão do que lhe é ensinado.
No início da vida escolar das crianças torna-se, portanto, essencial a
transmissão do conhecimento de acordo com a capacidade individual, conquanto
que o profissional seja capaz de produzir um ambiente propicio a apresentação do
“novo” de forma agradável e prazerosa respeitando as necessidades particulares.
Contudo, é notório que muitos profissionais da Educação Infantil muitas
vezes encontram dificuldades na elaboração do seu método de trabalho por não
detectar tais particularidades e consequentemente não saber posicionar as crianças
frente ao objeto de estudo. Acaba que a execução do seu trabalho torna muito mais
complexo para si próprio do que para o aprendiz. Em vista disso, é
fundamentalmente necessário que os docentes da Educação Infantil busquem
alternativas que promova no seu método de ensino a eficácia do trabalho
desenvolvido. Para (Caiado, 2011):
A criança tem um jeito próprio de encarar novas etapas que vão surgindo
em sua vida. Muitas vezes pais e educadores encaram esses
acontecimentos com maior dificuldade que a própria criança que está
passando por determinada vivência. O ideal é que o professor tenha
algumas atitudes, estratégias e comportamentos que favoreçam uma
melhor aceitação do desenvolvimento dessa criança no ambiente escolar e
até mesmo no seu dia-a-dia, podendo até colocar em prática certos
conhecimentos adquiridos, porém de forma meio que inconsciente.
Como relatado, em muitos casos, percebe-se que muitas dificuldades de
aprendizagem estão relacionadas ao uso métodos de ensino por parte do professor
e tendo como foco o trabalho desenvolvido com crianças que estão no início de uma
vida escolar, a busca segue em criar e possibilitar métodos de aprendizagem
capazes de proporcionar um ambiente propício a produção do conhecimento e a
uma facilitação do trabalho docente. A brincadeira como princípio norteador do processo
educacional. Por se tratar de um trabalho desenvolvido com crianças, e como se sabe
criança e brincadeiras estão intimamente ligadas, a idéia muito lógica seria de
conciliar aquilo que a criança já traz na sua vida social como contribuição para a
construção do processo de aprendizagem. Basicamente, para funcionar como um
princípio norteador contribuinte à elaboração das ferramentas de trabalho do
professor e também à produção do conhecimento do aluno.
Sendo assim, a psicopedagogia oferece uma alternativa relacionada às
atividades lúdicas como condutoras do desenvolvimento mental, cognitivo e social,
onde, por meio da brincadeira a criança consegue desenvolver habilidades que
facilitarão o processo de aprendizagem, diferente de um simples jogar para competir
a brincadeira se tornou algo considerável para as crianças. Almeida, 2011 diz que:
O lúdico tem sua origem na palavra latina “ludus” que quer dizer “jogo”. Se
se achasse confinado a sua origem, o termo lúdico estaria se referindo
apenas ao jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo. O lúdico passou a
ser reconhecido como traço essencial de psicofisiologia do comportamento
humano. De modo que a definição deixou de ser o simples sinônimo de
jogo.
As implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações
do brincar espontâneo.
Tendo como alternativa a visão psicopedagógica sobre a influência do lúdico
no processo de ensino-aprendizagem cabe aqui uma análise de como seria de fato
possível observar as contribuições que os métodos utilizados pela psicopedagia, no
que se refere à ludicidade, ao aprender brincando, sejam realmente significativos à
produção do conhecimento e à elaboração do método didático, em vista disso seria
interessante ressaltar os dois segmentos teóricos mais comuns entre os
psicopedagogos.
Dentre alguns teóricos citados pela psicopedagogia se destacam a visão
piagetiana e a visão vygotskyana, onde ambos relatam a importância da brincadeira
no ato de aprender.
Na visão de Vygotsky, o docente deve oferecer às crianças brincadeiras que
estejam de acordo com a zona de desenvolvimento em que ela se encontra, pois
afirma que o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança
6
sendo, portanto, necessário o conhecimento da sua teoria para o desenvolvimento
da prática. Para ele,
É enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança. É
no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés
de agir numa esfera visual externa, dependendo das motivações e
tendências internas, e não por incentivos fornecidos por objetos externos.
(Vygotsky,1989, p.109)
Por sua vez, Piaget se refere à brincadeira como atividade percussora,
capaz de aguçar o desenvolvimento intelectual da criança, a qual é essencial como
método de aprendizagem a ser utilizado pelos professores da educação infantil. “A
atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança
sendo por isso, indispensável à prática educativa” (Piaget, 1998). Ele se
dedicou a estudar o brinquedo (objeto) para entender a importância do efeito da
interação entre pessoa-objeto no decorrer do desenvolvimento humano. Além disso,
sua teoria evidencia os fatores cognitivos e emocionais além da dimensão afetiva
que permeia as interações sociais durante a brincadeira. Aspectos gerais que o lúdico pode proporcionar ao processo
educativo. Um aspecto também importante apresentado pela psicopedagogia é o seu
olhar investigativo sobre o educando, o que também se faz necessário a todo
educador.
Esse olhar permite interpretar os elementos diagnósticos fundamentais na
prática educativa, como detectar dificuldades, fornecer atividades de acordo com o
nível de aprendizagem e também favorecer a prevenção dessas dificuldades.
(Luchetti, 2011) afirma que:
A psicopedagogia pode cooperar com o trabalho realizado na Educação
Infantil, principalmente na prevenção de futuros problemas de
aprendizagem, oferecendo meios para que seja melhor trabalhado o
desenvolvimento infantil, podendo assim apontar direções para o
planejamento de atividades a serem realizadas com as crianças, assim
como sinalizar eventuais dificuldades que as crianças dessa faixa etária
podem apresentar , e com isso estará contribuindo para a constituição do
processo da organização psíquica.
Ainda sobre diagnósticos, (Weiss, 2007) também concorda que no
diagnóstico o uso de situações lúdicas é mais uma possibilidade de se compreender,
7
basicamente o funcionamento dos processos cognitivos e afetivos - socais em suas
interferências mútuas, no modelo de aprendizagem do paciente, ou seja, facilita a
compreensão do processo por parte do educador em relação ao nível de
desenvolvimento e eventuais problemas de aprendizagem, além de possibilitar a
observação dos caracteres emocionais da criança, a maneira como ela se vê e vê o
mundo que a cerca.
Esses fatores emocionais possíveis de serem captados por meio dos
diagnósticos são de fato fundamentais quando o educador tem o interesse de
trabalhar com o sujeito respeitando as suas particularidades, afinal, ao conhecer o
indivíduo, ele concorrerá para uma prática transformadora, capaz de revelar os
limites e capacidades de seu educando. Isso pode ainda favorecer o
desenvolvimento de maturação da criança na formação da sua personalidade,
prepará-la para eventuais situações que enfrentará futuramente. “O jogo para a
criança é o exercício é a preparação para a vida adulta. “A criança aprende
brincando, é o exercício que a faz desenvolver suas potencialidades” (LOPES,
2005, p.35). E para o professor os benefícios são de construir métodos de ensino
preventivos às dificuldades de aprendizagem, pois, para (Menezes, 2011):
Os professores da educação infantil que não possuem um olhar
psicopedagógico sobre a compreensão do desenvolvimento e da
aprendizagem de seus alunos, no que se refere às relações entre
afetividade e cognição, apresentam maiores dificuldades na organização de
uma proposta de intervenção pedagógica, que contribua para a prevenção
das dificuldades de aprendizagem.
Portanto, os estudos psicopedagógicos revelam também que a interação
que a criança construiu com o ambiente familiar e sócio-cultural são de grande valia
para o professor formular a sua proposta pedagógica, pois, nesse sentido, ele
poderá contemplar a brincadeira como princípio norteador das atividades didáticas.
Assim, o que a criança manifestar por meio da ludicidade, facilitará na percepção
das relações que ela mantém com o mundo. De acordo com (NEGRINE, 1994, p.20)
“quando a criança chega à escola, traz consigo toda uma pré-história,
construída a partir de suas vivências, grande parte delas a partir da atividade
lúdica”. Ou seja, a psicopedagogia tem a proposta de perceber o sujeito da
aprendizagem como ator de um processo o qual considera tudo o que está a sua
volta.
O lúdico além de facilitar a visão da relação da criança sobre o social, ainda
pode promover o resgate das influências culturais e, por sua vez, torna a escola
8
como um espaço de resgate cultural, de valorização social, de reprodução do
conhecimento adquirido em gerações passadas, além de transpor a emoção do
imaginário infantil.
Através do lúdico e de sua história são recuperados os modos e costumes
das civilizações. As possibilidades que ele oferece à criança são enormes é
capaz de revelar as contradições existentes entre a perspectiva adulta e a
infantil quando da interpretação do brinquedo; travar contato com desafios,
buscar saciar a curiosidade de tudo, conhecer; representar as práticas
sociais, liberar riquezas do imaginário infantil; enfrentar e superar barreiras e
condicionamentos, ofertar a criação, imaginação e fantasia,
desenvolvimento afetivo e cognitivo. (FEIJÓ, 1992, p.185).
E como alternativa de trabalho bastante eficaz, o lúdico insere uma
perspectiva de aprendizagem prazerosa, de forma objetiva e natural, onde a criança
se dispõe liberalmente à produção do conhecimento de forma inconsciente, mas,
construtiva e diversificada. O professor, como mediador do conhecimento, exerce
apenas a função de intermediar o processo e observar as brincadeiras que podem
facilitar a assimilação do que é proposto e a evolução dos aspectos cognitivos de
seus alunos. A atividade acaba por ser prazerosa por não impor limites e regras
abstratas. “Para a criança, a brincadeira gira em torno da espontaneidade e da
imaginação. Não depende de regras, de formas rigidamente estruturadas. Para
surgir basta uma bola, um espaço para correr ou um risco no chão”.
(VELASCO, 1996).
O brincar permite com que a criança possa desenvolver suas
potencialidades por completo e de maneira geral, as atividades lúdicas conseguem
promover de forma significativa novas experiências afetivas, sociais, motora e
cognitiva, dentro de um ambiente educacional agradável e prazeroso.
O brinquedo facilita a apreensão da realidade e é muito mais um processo
do que um produto. E, ao mesmo tempo, a atividade e a experiência
envolvendo a participação total do indivíduo. Exige movimentação física,
envolvimento emocional, além do desafio mental que provoca.” (RAMOS,
2011)Conhecimentos necessários ao desenvolvimento da prática.
É interessante ressaltar que a utilização de recursos lúdicos no processo de
aprendizagem exige uma interpretação por parte do educador das teorias que tratam
a psicologia do desenvolvimento humano. Portanto, cabe aos professores que se
9
interessam pelo uso das atividades lúdicas obterem o conhecimento de tais teorias e
de como praticá-las. Uma vez que estas consideram o desenvolvimento humano
como um processo natural e social. Não seria o fato de simplesmente utilizar tais
métodos de forma aleatória, sem se preocupar com os resultados, mas, usá-las
consciente de que o método será eficaz à produção do conhecimento. Segundo
(KRAMER apud MEC/SEF/COEDI, 1996 p.19):
...é preciso que os profissionais de educação infantil tenham acesso ao
conhecimento produzido na área da educação infantil e da cultura em geral,
para repensarem sua prática, se reconstituírem enquanto cidadãos e
atuarem enquanto sujeitos da produção do conhecimento.
Em suma, deve-se ressaltar que não seria o caso de os professores da
educação infantil exercerem em sala a função do psicopedagogo, mas, como
alternativa de trabalho fazer uso de instrumentos psicopedagógicos, como o lúdico,
para melhoria e aperfeiçoamento da sua prática, bem como para facilitar e
desenvolver uma proposta pedagógica que além de eficaz seja prazerosa. Que
aguce a vontade da criança em conhecer o “novo”, a avançar, a sonhar e construir
novos horizontes por meio da relação que tem com o mundo e com os seres que
estão à sua volta. Afinal, como diz Piaget, “os jogos não são apenas como uma
forma de desabafo ou entretenimento para gastar a energia das crianças, mas
meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual”. (PIAGET apud
ALMEIDA, 1974 p. 25)
Quando o trabalho tem um direcionamento para métodos de aprendizagem
que envolve brincadeiras, não quer dizer necessariamente que está se
abandonando a seriedade e a importância dos conteúdos a serem apresentados. O
que muda de fato é a questão do estudo centrado apenas nos conteúdos, uma vez
que as brincadeiras dão espaço para uma aprendizagem natural.
A defesa dessa prática traz mudanças significativas ao processo de ensinoaprendizagem,
pois, esse ensino diferenciado torna-se mais compatível com a
própria existência de vida humana.
Foi possível perceber neste trabalho de pesquisa teórico as reais
contribuições do lúdico para a produção do conhecimento das crianças que estão
recém chegando ao ambiente escolar. Isso, devido às possibilidades demonstradas
no decorrer da pesquisa de como uma simples brincadeira que já faz parte do seu
cotidiano ou até mesmo jogos com regras são capazes de abrir novos horizontes a
prática educativa. Tais possibilidades foram concluídas após análise sobre as
estratégias psicopedagógicas, utilização do lúdico no processo de ensinoaprendizagem,
no trabalho pedagógico.
Percebeu-se que o lúdico favorece os fatores emocionais, a medição do
nível de cognição e assimilação das crianças, o resgate das influências culturais, a
interação do aluno com o meio social e ainda a prevenção e possível identificação
de problemas de aprendizagem.
Tudo isso, que por meio da brincadeira foi identificado, serve de instrumento
para a promoção de uma prática educativa enriquecedora. O professor consegue
criar métodos de aprendizagem de acordo com o nível de conhecimento do aluno,
utilizar materiais de fácil acesso, pois a brincadeira muitas vezes não depende de
muitos recursos, permite perceber os caracteres individuais do educando, podendo
assim observá-los como seres únicos e sociais o que, por sua vez, facilita ao
professor o ensino individualizado, de acordo com as necessidades específicas de
seus alunos e permite que se crie um ambiente prazeroso a produção do
conhecimento.
E quanto aos conhecimentos exigidos aos educadores que queiram
promover tal prática, não há de se considerar como algo tão difícil de ser almejado,
pois, normalmente nos cursos de professores são ministrados conteúdos voltados
ao estudo da psicologia da aprendizagem, a qual enfatiza as experiências utilizadas
por estudiosos das teorias do desenvolvimento humano, principalmente, Piaget e
Vygotsky que são os mais comuns. Portanto, não seria muito sacrifício para os
professores incrementarem a sua prática com a utilização de métodos
psicopedagógicos que de fato favoreçam a melhoria do ensino e da aprendizagem.
ALMEIDA, Anne. Ludicidade como instrumento pedagógico. Disponível em:
http://www.cdof.com.br/recrea22.htm. Acesso no dia 15 de novembro de 2011.
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos 9.ed.
São Paulo: Edições Loyola, 1974.
CAIADO, Elen Campos. A atuação do professor na educação infantil. Disponível
em: http://educador.brasilescola.com/orientacoes/a-atuacao-professor-educacaoinfantil.
htm. Acesso: 19 dez 2011.
FEIJÓ, O.G. O corpo e movimento:uma psicologia para o esporte. Rio de
Janeiro: Shape,1992.
KRAMER, Sonia. Currículo de educação infantil e a formação dos profissionais
de creche e pré-escola: questões teóricas e polêmicas. In: MEC?SEF/COEDI.
Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil. Brasília-DF,
1994.
LUCCHETI, Alessandra. A contribuição da psicopedagogia na Educação
Infantil. Disponível em: http://blig.ig.com.br/aprenderaprender/2009/06/acontribuicao-
da-psicopedgogia-na-educacao-infantil. Acesso: 15 nov 2011.
MENEZES, Clarissa Paz de. Contribuição da piscopedagogia para a educação
infantil. Disponível em: http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?
entrID=802. Acesso: 28 dez 2011.
NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil,
1994.
PIAGET, J. A. A psicologia da criança. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1998.
RAMOS, Maria da Conceição Aparecida L. Jogar e brincar: representando
papéis, a criança constrói o próprio conhecimento e, consequentemente, sua
própria personalidade. Disponível em: http://www.icpg.com.br/artigos/rev01-07.pdf.
Acesso: 27 mai 2012.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Brincar: o despertar psicomotor. Rio de Janeiro:
Sprint Editora, 1996.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins, 1984.
WEISS, Maria Lucia Lemme. Psicologia clínica: uma visão diagnóstica dos
problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.