AARNIO, Aulis e outros (org.). La normatividad del derecho. Barcelona: Gedisa, 1997.
AARNIO, Aulis. Lo racional como razonable: un tratado sobre la justificación jurídica. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1991.
ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica. São Paulo: Landy, 2001.
ALMEIDA, Candido Mendes de (editor). Ordenações Filipinas: Livros II e III. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1985.
APEL, Karl-Otto. Transformação da filosofia. São Paulo: Loyola, 2000.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. 2ª ed. Brasília: UnB, 1992.
ATIENZA, Manuel. As razões do direito: teorias da argumentação jurídica. São Paulo: Landy, 2000.
AUBRY, C. e Rau, C. Cours de droit civil français d"après la méthode de Zachariae. 6a ed., 1o tomo. Paris: Marchal & Billard, 1936 (1869).
BENVINDO, Juliano Zaiden. Será que a comunicação emancipa? Tópicos para a reflexão social e jurídica da teoria do agir comunicativo de Jürgen Habermas. Em Milovic, Miroslav; Sprandel, Maia e Costa, Alexandre (org.). Sociedade e Diferença, 2a ed. Brasília: Casa das Musas, 2006.
BEVILAQUAqua, Clovis. Teoria geral do direito civil. Brasília: Ministério da Justiça, 1972 (1928).
BLOOM, Harold. Como e porque ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico. São Paulo: Ícone, 1995.
BODENHEIMER, Edgar. Teoría del Derecho. México: Fondo de Cultura Económica. 2ª ed., 1994.
BONNECASE, Julien. La pensée juridique française: de 1804 à l"heure présente. Bordeaux: Delmas, 1933.
BRANDÃO, Roberto de Oliveira. Introdução. Em: Aristóteles et alii. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1997.
CAMARGO, Margarida Lacombe. Hermenêutica e argumentação. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.
CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1989.
CAPELA, Juan-Ramón. El derecho como lenguaje: un análisis lógico. Barcelona: Ariel, 1968.
CAPITANT, Henri. Introduction a l"étude du droit civil. 5ª ed. Paris: Pedone, 1927.
CERVANTES SAAVEDRA, Miguel de. O engenhoso fidalgo D. Quixote de La Mancha. Primeiro livro, edição bilíngüe. São Paulo: Ed. 34, 2002.
CORREAS, Óscar. Crítica da ideologia jurídica: ensaio sócio-semiológico. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1995.
COSTA, Alexandre Araújo. Introdução ao direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2001.
D"AGOSTINI, Franca. Analíticos e Continentais. São Leopoldo: UNISINOS, 2002.
DELEUZE, Gilles e Guattari, Félix. Mil platôs, vol. I. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995.
_____. O que é a filosofia.Rio de Janeiro: 34, 1992.
DERRIDA, Jacques. Força de lei. Porto: Campo das letras, 1994.
DESCARTES, René. Discurso do método. Brasília: UnB, 1985.
DOMINGUES DE ANDRADE, Manuel A. Ensaio sobre a teoria da interpretação das leis. Prefácio a: Ferrara, Francesco. Interpretação e aplicação das leis. Coimbra: Armênio Amado, 1987.
DWORKIN, Ronald. Law"s Empire. Cambridge: Harvard, 1986.
_____. Taking rights seriously. Cambridge: Harvard, 1977.
EHRLICH, Eugen. Fundamentos da sociologia do direito. Brasília: UnB, 1986.
ENGISCH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico. 6ª ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996.
ENNECCERUS, Ludwig e Nipperdey, Hans Carl. Derecho civil (parte general). Barcelona: Bosch, 1947 (1931).
FERRARA, Francesco. Interpretação e aplicação das leis. Coimbra: Arménio Amado, 1987 (1921).
FERRAZ Jr. Tercio S. Função social da dogmática jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1980.
_____.Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, 1988.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
_____. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 1996.
FRANÇA, Limongi. Hermenêutica jurídica. São Paulo: Saraiva, 1999.
FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
FREGE, Gottlob. Sentido e Referência. Em: Frege, Gottlob. Estudios sobre semântica. Barcelona: Folio, 2002.
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método. Petrópolis: Vozes, 1997.
¾¾. Verdade e Método II. Petrópolis: Vozes, 2001.
GARCÍA AMADO, Juan Antonio. Teorías de la tópica jurídica. Madrid: Civitas, 1988.
GÉNY, François. Méthode d"ínterprétation et sources en droit privé positif: essai critique. 2ª ed. Paris: Librairie générale de droit & de jurisprudence, 1954 (1899).
GILISSEN, John. Introdução histórica ao direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian. 2a ed., 1995.
GOMBRICH, E. H. The Story of Art. London: Phaidon, 1995.
GRONDIN, Jean. Que é hermenêutica?. São Leopoldo: UNISINOS, 2000.
GUATTARI, Félix. Cartografias esquizoanalíticas. Buenos Aires: Manantial 2000.
HABERMAS, Jürgen. Between facts and norms: contributions to a discourse theory of law and democracy. Cambridge: MIT, 1996.
¾¾. Moral consciousness and communicative action. Cambridge: MIT, 1990.
¾¾. Técnica e ciência como ideologia. Lisboa: Edições 70, 1997.
¾¾. Verdade e Justificação. São Paulo: Loyola, 2004.
HART, Herbert L. A. O conceito de direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2a ed., 1994.
HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
HESPANHA. António M. Justiça e ligitiosidade: história e prospectiva. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993.
_____. Panorama histórico da cultura jurídica européia. Mem Martins: Europa-América, 1997.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 2006.
HENNING, Fernando Alberto Corrêa. Ação concreta: relendo Wach e Chiovenda. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor: 2000.
HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Nova Cultural, 1997.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
_____. A era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Paz e Terra, 6ª ed, 2002.
HOLMES, Oliver Wendell. The common law. 47ª ed. Boston: Little, Brown and Company. (1881).
JANSON, H. W. História da Arte. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1992.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito, 1ª versão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2a ed., 2002 (1933).
_____. Teoria pura do direito, 2ª versão. São Paulo: Martins Fontes, 3a ed., 1991 (1960).
LARENZ, Karl. Metodologia da Ciência do Direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2a ed., 1982.
LLEWELLYN, Karl. Jurisprudence: realism in theory and practice. Chicago: The University of Chicago Press, 1962.
LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história. São Paulo: Max Limonad, 2000.
LYRA FILHO. Roberto. A reconciliação de Prometeu.
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 9a Ed. Rio de Janeiro, 2006.
MAGALHÃES, Maria da Conceição Ferreira. A hermenêutica jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 1989.
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do Direito. São Paulo: Revista Forense, 1999 (1924).
MAZEAUD, Henri; Mazeaud, Léon; Mazeaud, Jean. Leçons de droit civil. Tomo I, Vol. I. Paris: Montchrestien, 1967.
MENEZES CORDEIRO, António Manuel da Rocha. Introdução a: Canaris, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1989.
MILHOMENS, Jonatas. Hermenêutica do direito processual civil. Rio de Janeiro, 1970.
MIRANDA, Custódio da Piedade Ubaldino. Interpretação e integração dos negócios jurídicos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1989.
MONTESQUIEU. Do espírito das leis. Rio de Janeiro: Ediouro.
MORRIS, Clarence (org.). Os Grandes filósofos do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
NIETZSCHE, Friedrich. Acerca da verdade e da mentira; O anicristo. São Paulo: Riedel, 2005.
_____. Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
_____. Crepúsculo dos ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Niño, José Antonio. La interpretación de las leyes. Mexico: Porrúa, 1971.
OLIVECRONA, Karl. Law as fact. London: Stevens & Sons, 1971.
OST, François e Kerchove, Michel van de. Entre la lettre et l"esprit: les directives d"interprétation en droit. Bruxelles: Bruylan, 1989.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil, vol. I, 19a ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
PERELMAN, Chaïm. Lógica Jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
_____. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PERELMAN, Chaïme Olbrechts-Tyteca, Lucie. Tratado da argumentação: a Nova Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
PESSÔA, Leonel Cesarino. A teoria da interpretação jurídica de Emilio Betti. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2002.
PIRES, Amom Albernaz. Mediação e Conciliação: breves reflexões para uma conceituação adequada. In: Azevedo, André Goma de (org.). Estudos de Arbitragem, Mediação e Negociação. Brasília: Brasília Jurídica, 2002.
RADBRUNCH, Gustav. Filosofia do Direito. Coimbra: Arménio Amado, 1997.
REALE, Giovanni e Antiseri, Dario. História da Filosofia, vol II. São Paulo: Paulus, 1990.
RICOEUR, Paul. Teoria da interpretação. Lisboa: Edições 70, 2000.
RISKIN, Leonard L. Compreendendo as orientações, estratégias e técnicas do mediador: um padrão para iniciantes. In: Azevedo, André Goma de (org.). Estudos de Arbitragem, Mediação e Negociação. Brasília: Brasília Jurídica, 2002.
ROCHA, Leonel Severo. Epistemologia jurídica e democracia. 2ª ed. São Leopoldo: Unisinos, 2003.
RORTY, Richard. Pragmatismo, filosofia analítica e ciência. Em: Pinto, Paulo R. Margutti e outros (organisadores). UFMG: Humanitas, 1998.
ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas, 19a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
ROSS, Alf. Direito e justiça. São Paulo: EDIPRO, 2000.
Saleilles, Raymond. Préfácio a: Gény, François. Méthode d"ínterprétation et sources en droit privé positif: essai critique. 2a ed. Paris: Librairie générale de droit & de jurisprudence, 1954 (1899).
SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Edipro, 2000.
SAVIGNY, Friedrich Carl von. De la vocación de nuestro siglo para la legislación y la ciencia del derecho. Buenos Aires: Atalaya, 1975.
_____. Metodología Jurídica. Buenos Aires: De Palma, 1994 (1802-1803).
SCHLEIERMACHER, Friedrich. Hermenêutica. Petrópolis: Vozes, 2000.
SILVA, Kelly Susane Alflen da. Hermenêutica jurídica e concretização judicial. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2000.
SOLER, Sebastián. Interpretación de la ley. Barcelona: Ariel, 1962.
SOUZA, José Crisóstomo de (org). Filosofia, Racionalidade, Democracia: os debates Rorty & Habermas. São Paulo: Unesp, 2005.
STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999.
VANDER EYCKEN, Paul. Méthode positive de l"interprétation juridique. Bruxelles, 1907.
VERÍSSIMO, Érico. O tempo e o vento, I: O continente, 34a ed. São Paulo: Globo, 1997.
VILLEY, Michel. Seize essais de philosophie du droit dont un sur la crise universitaire. Paris: Dalloz, 1969.
WARAT _____. Introdução geral ao direito. Vol. I (Interpretação da lei: temas para uma reformulação). Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1997.
_____. Introdução geral ao direito. Vol. III (O direito não estudado pela teoria jurídica moderna). Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1997.
_____. O direito e sua linguagem, 2a versão. 2a ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1995.
WARAT Luis Alberto e Pêpe, Albano Marcos Bastos. Filosofia do direito: uma introdução crítica. São Paulo: Moderna, 1996.
WIEAKER, Franz. História do direito privado moderno. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993 (1967).
WINDSCHEID, Bernhard. Diritto delle pandette. Vol. I, parte I. Torino: Editrice, 1902 (1886).
WITTGENSTEIN, Ludwig. Tratado Lógico-Filosófico e Investigações Filosóficas. 2a ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.
WOLKMER, Antonio Carlos. História do direito no Brasil. 2a ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.